quarta-feira, 21 de março de 2007

Prefiro a sinceridade que machuca do que a mentira que mata!

Vamos deixar claro aqui uma coisa: mentira tem perna curta! Toda mentira funciona da mesma forma. Mais cedo ou mais tarde alguém descobre. Não tem jeito. Tudo seria mais fácil se fôssemos mais sinceros uns com os outros. Escrevo nesse texto sobre a mentira nos relacionamentos, homem e mulher, homem e homem, mulher e mulher....ou seja, relacionamentos amorosos: beijo na boca, sexo, carinho. Pois então, aquela frase dita na hora mais empolgante só para ficar “mais empolgante” não deixa de ser uma mentira só porque foi dita olhando nos olhos. Se não é real, é mentira e não vem que não tem. Para quê então dizer? 

Lanço a campanha aqui a favor da sinceridade, pois prefiro a sinceridade que machuca do que a mentira que mata. E mata mesmo. Mata a alegria, o sentimento recíproco do gostar de estar com alguém, da curiosidade dos próximos acontecimentos que virão. A sinceridade diz a que veio, bota a cara a tapa, mas deixa claro o que realmente se deseja. É simplesmente sexo? OK. É vontade de ficar com alguém mais tempo? OK. É pura carência? OK também. Pronto, resolvido! 


Agora, preocupo-me também com aqueles que sabem que estão escutando uma mentira e fingem que acreditam, apenas por ser mais fácil de assimilar. Besteira, o inevitável acontecerá. Quando a mentira vier à tona, explodirão as cobranças, as chateações, a decepção e tudo de ruim que caminha junto. Agora, como disse, a sinceridade machuca. Mas se machucar você passa remédio e sara. Pode ser uma cicatriz mais demorada, daquelas que levam meses, anos, mas desaparecem. É só pensar nas pessoas que já foram sinceras em seus relacionamentos. Passaram por um período doloroso, mas depois seguiram firmes e mais fortes, pois aprenderam a escutar os seus próprios sentimentos. Além disso, compreenderam que escutar a verdade é justo e a melhor opção a se fazer. Isso vale para quem conta uma mentira também. 


Mentirosos de plantão: acordem! Vamos ativar o lado sincero da vida e viver sem peso de consciência, sujeiradas e afins. Tenho certeza que ainda dá tempo.

sábado, 10 de março de 2007

A.M.I.G.O.S.



Queria escrever sobre amizade. Mas sei lá, penso ás vezes que é um assunto meio batido. Todo mundo escreve sobre isso de alguma forma e não queria que soasse banal. Gostaria de passar exatamente o amor lindo que sinto ao estar com meus amigos, aqueles que mesmo não me conhecendo tanto tempo, riem das besteiras que falo, me dão colo quando preciso, escutam e discutem sobre a vida. Amigos que ás vezes nem vejo, apenas “teclo” no Messenger conversas profundas e cheias de emoticons. Queria escrever e deixar registrado que sem eles, a vida fica mais sem sal, sem gosto. Queria dizer que eles também podem contar comigo para o que der e vier e isso não é conversa de carioca não, é sério. Queria dizer que todos, cada um com o jeito, são essenciais para a minha alegria e inspiração. Até aquele mais mal-humorado tem seu lugar e faz falta quando não aparece por um tempo. Também é bom deixar aqui registrado, que mesmo aquele que não liga, some e não “tecla” no Messenger faz parte do grupo que chamo de amigos, porque penso com carinho nos momentos que vivemos juntos e sei que se agora não é possível estar tão perto, estamos conectados de alguma forma. Além disso tudo, gostaria de deixar mais um registro: chamo de amigo, não só aqueles que não são meus parentes de sangue, mas também a minha família, ou seja, irmãos, primos, pais, tios e avós, pois todos fazem parte do grupo que preenche a minha vida. E amigo, você que está lendo esse depoimento, sinta-se querido, amado e homenageado com esse singelo texto, escrito sem forma e corrido, mas com certeza, sincero. Como disse no início, não queria que soasse comum, era para ser escrito com todo amor que sinto por cada um, e foi! E para terminar, a clássica frase das pessoas que amam. Frase que mesmo pequena e tão conhecida, ainda é “a frase” e que imagino que só pode ser dita de forma franca e intensa: TE AMO!